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Vírus sincicial respiratório HomeA sua SaúdeVírus sincicial respiratório 

O vírus sincicial respiratório (VSR) é, tal como o vírus da gripe, altamente contagioso e uma causa comum de infeção respiratória aguda, transmitindo-se fundamentalmente pela mucosa nasofaríngea ou conjuntival, por inalação de aerossóis ou por contacto com superfícies contaminadas, onde os viriões podem sobreviver por longos períodos. 1-4

O VSR é a causa mais comum de bronquiolite, uma infeção do trato respiratório inferior que afeta recém-nascidos lactentes, e as crianças mais pequenas.5 Nos países desenvolvidos, a bronquiolite é a principal forma de apresentação grave da doença das vias respiratórias inferiores e a causa mais frequente de hospitalização em crianças abaixo dos 2 anos de idade, excluídos os internamentos por rotina associados ao nascimento.6,7

A maioria das crianças é infetada pelo VSR no primeiro ano de vida (60 a 75%) e, virtualmente, até aos 2 anos de idade, todas já contactaram, pelo menos uma vez com este vírus .6,8 Em Portugal, um estudo baseado em dados administrativos, entre os anos de 2015 e 2018, evidenciou que a taxa de hospitalização por doença do trato respiratório inferior associada ao VSR foi de 50,6 e de 23,8 internamentos por cada 1000 crianças abaixo dos 3 meses e dos 12 meses de idade, respetivamente. Também neste estudo se verificou que, durante aquele período, 95% dos casos de hospitalização ocorreram em crianças previamente saudáveis e 96% em crianças com idade inferior a 2 anos.7 

Para além do impacto da doença aguda por VSR, particularmente sentido em idades mais precoces, está também documentada a sua associação ao desenvolvimento posterior de quadros de sibilância recorrente, hiperreactividade brônquica ou asma, em crianças mais velhas.9-11

Relativamente à infeção por VSR no adulto, existem poucos dados a nível nacional. No entanto, nos Estados Unidos da América, estima-se que esta infeção seja responsável pelo internamento de 60 a 160 mil adultos com 65 ou mais anos de idade, anualmente.12-14Dos subgrupos da população adulta com maior risco de desenvolver doença grave por VSR destacam-se aqueles com 65 ou mais anos de idade, diagnóstico de asma ou de doença cardíaca, renal ou pulmonar obstrutiva crónica. 14

O que é o VSR?

O vírus sincicial respiratório humano (VSR) é um vírus de ácido ribonucleico (ARN) pertencente à família Pneumoviridae.15 Existem dois subtipos diferentes (VSR-A e VSR-B), em função das suas características antigénicas.15


O VSR é um vírus:

  • Muito contagioso4

    Transmite-se por contacto próximo com pessoas infetadas ou através do contacto com superfícies contaminadas. As partículas de VSR podem sobreviver em superfícies contaminadas durante períodos prolongados, incluindo a pele (30 minutos), lenços de papel (2 horas), luvas (5 horas) e bancadas (7 horas).

  • Predominantemente sazonal16-18
    A circulação deste vírus apresenta alguma imprevisibilidade, registando-se casos durante todo o ano. Contudo, é no período do outono até ao início da primavera que se verifica habitualmente a maior incidência de VSR, coincidindo normalmente com a época da gripe.

  • Frequentemente associado a infeção respiratória aguda (IRA)15,18,19
    Embora a maioria das pessoas apresente sintomas ligeiros e autolimitados, que se resolvem de forma espontânea, em alguns casos, a infeção respiratória aguda (IRA) associada ao VSR pode provocar sintomas respiratórios graves. A IRA das vias inferiores associada ao VSR pode originar bronquiolite e pneumonia.
     

Como se transmite?

O VSR é transmitido de pessoa para pessoa através de: 20

  • gotículas respiratórias infetadas emitidas ao tossir ou espirrar;
  • contacto direto com o vírus, por exemplo, ao beijar a face de uma pessoa com uma infeção por VSR;
  • toque em objetos ou superfícies infetadas com o vírus e posterior contacto com a boca, nariz ou olhos.
Manifestações clínicas

As manifestações clínicas e formas de apresentação mais frequentes, variam de acordo com a faixa etária, sendo as mais comuns:

Clinicamente, o espetro de manifestações na criança é amplo, variando entre infeção do trato respiratório superior (otite média aguda ou conjuntivite, por exemplo) e infeção do trato respiratório inferior (bronquiolite ou pneumonia, por exemplo). 21

No adulto, o sintoma associado de forma mais consistente à infeção pelo VSR é a tosse (presente em 66,7%-97,8% dos doentes).22 Podem também apresentar pneumonia sem tosse, dor torácica ou febre, tendo como únicos sinais ou sintomas o aumento da frequência respiratória ou a confusão mental. Estes quadros atípicos são particularmente frequentes em adultos mais velhos, com alterações cognitivas ou com múltiplas comorbilidades. 23

Quem está em risco de contrair a doença?

Pessoas de todas as idades, tanto saudáveis como com patologias subjacentes, são suscetíveis à infeção por VSR.24,25 Em algumas pessoas, o VSR pode manifestar-se com sintomas semelhantes a outras doenças respiratórias virais comuns.26 Existem alguns grupos de doentes em que esta infeção pode ter consequências mais graves.27-29

  • crianças nascidas prematuras;
  • crianças com idade inferior a 6 meses; 
  • crianças com menos de 2 anos de idade e com doença crónica;
  • adultos com idade ≥60 anos;
  • indivíduos imunocomprometidos;
  • pessoas com problemas de saúde subjacentes, como doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) ou insuficiência cardíaca crónica (ICC).
Prevenção do VSR

Na presença de sintomas respiratórios pode e devem adotar-se medidas para evitar a propagação do VSR, nomeadamente: 30

  • ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e nariz com um lenço ou com a manga, e não com as mãos;
  • lavar frequentemente as mãos com água e sabão durante pelo menos 20 segundos;
  • evitar o contacto próximo com outras pessoas (por exemplo, cumprimentar, partilhar copos e outros utensílios);
  • limpar as superfícies de toque com frequência (por exemplo, maçanetas, comandos e telefones).
O VSR nas crianças

O VSR é um vírus muito infecioso, cuja infeção tem particular impacto em recém-nascidos e lactentes. Estas populações são muito suscetíveis a este vírus devido à maior imaturidade do seu sistema imunitário, que dificulta a criação de anticorpos, mas também pelo facto das suas vias respiratórias serem mais estreitas e particularmente vulneráveis à inflamação e à obstrução.31-32

Globalmente, em 2019, ocorreram 33 milhões de casos de doença do trato respiratório inferior causada por VSR em crianças com menos de 5 anos, traduzindo-se em 3,6 milhões de internamentos e em 26 300 mortes intra-hospitalares.33

O VSR em adultos

Alguns adultos têm um risco acrescido de mortalidade e de desenvolvimento de outras doenças associadas ao VSR.14 A doença cardíaca crónica, a DPOC, a asma são alguns exemplos de fatores de risco para a doença grave por VSR.14 Além disso, num estudo realizado em Espanha, verificou-se que:

  • O VSR pode causar doença grave em adultos, particularmente naqueles mais velhos com doença pulmonar crónica ou imunocomprometidos, mas também em adultos mais velhos saudáveis. 34
  • Em Espanha, as hospitalizações associadas ao VSR são mais frequentes do que as causadas pela gripe.34
  • Nos adultos com 60 ou mais anos de idade, embora a taxa de hospitalização por gripe seja superior à taxa de hospitalização por VSR, a mortalidade hospitalar é maior nos casos de VSR.34
  • A mortalidade intra-hospitalar associada ao VSR aumenta exponencialmente com a idade, representando um risco acrescido para os adultos mais velhos e, em particular, para os doentes vulneráveis e de alto risco.12
Referências

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Elaborado em abril de 2024 (PP-UNP-PRT-0974)

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